sexta-feira, 16 de maio de 2008

Are you ready to Moodle?

Encontrei um artigo bem interessante e sucinto sobre o Moodle:
http://llt.msu.edu/vol9num2/pdf/review1.pdf

EMERGING TECHNOLOGIES

Bob Godwin Jones tem uma coluna fixa no periódico Language, learning & technology e um de seus artigos nos interessa.

EMERGING TECHNOLOGIES
Technology for Prospective Language Teachers

Language teachers in training today are likely to have become familiar with computers as part of their university experience, with the expectation of using, at a minimum, word processing, spreadsheets, and Web browsers to do research, writing, and projects. They are likely to be exposed to computer-assisted language learning (CALL), and some may elect to pursue CALL as a major focus. But even those teachers not delving deeply into CALL will be expected by their supervisors, their peers, and, most importantly, by their students to enhance their teaching through technology. We will be focusing in this column on what tools and technologies are likely to be important to teachers entering the classroom for the first time.

Disponível em: http://llt.msu.edu/vol6num3/emerging/default.html

quinta-feira, 15 de maio de 2008

II Congresso de Letras, Artes e Cultura da UFSJ

(da esquerda para direita: eu, Júnia Braga, José Vilson Leffa e Vera Menezes)

Olá colegas!

Nesta semana (12 a 16 de maio) está acontecendo o II Congresso de Letras, Artes e Cultura da Universidade Federal de São João del-Rei que teve como tema questões relacionadas ao discurso, à linguagem e à memória. Uma das apresentações foi o simpósio que aconteceu nesta última terça-feira, reunindo os professores José Vilson Leffa (PUC-Pelotas), Júnia Braga (UFMG) e nossa professora Vera Menezes (UFMG). O tema dos trabalhos foi o ensino de línguas e a complexidade. Logo após o simpósio, Leffa conduziu uma palestra, com o tema o professor e a tecnologia. Creio que o conteúdo dos trabalhos muito interessa a nós, estudantes da área de Lingüística Aplicada. Deste modo, gostaria de compartilhar com vocês os assuntos principais que foram lá abordados.

O trabalho de Leffa intitulado A Teoria dos Sistemas Emergentes na Aprendizagem das Línguas, concentrou-se nos sistemas complexos, que foram definidos por ele como conjuntos de elementos não apenas somados entre si, pois eles se interagem e se modificam de acordo com situações imprevisíveis. Como exemplo de sistema complexo tem-se o clima, o trânsito, o corpo humano e a aprendizagem de L2. Sobre este último, Leffa afirma que as abordagens reducionistas não são capazes de explicar o ensino/aprendizagem de L2, pois tal processo é visto como um sistema estático por essa abordagem. Para comprovar que o processo de ensino/aprendizagem da L2 é complexo, Leffa apresentou uma situação de um aluno inserido nesse contexto: ele estuda, porque tem um objetivo, ele interage com um grupo, tem um tempo de estudo disponível determinado e situações imprevisíveis acontecem, fatores que influenciam todo o processo.

Júnia Braga com o trabalho Emergência complexa: diversidade, controle distribuído e interação entre os pares, focalizou as condições para que a emergência complexa ocorra: a) interação entre vizinhos/pares, para que se inicie uma reação; b) redundância, se uma célula morre (componente ausente) outra toma seu lugar, c) diversidade, fonte de inteligência do sistema e d) restrições possibilitadoras. A respeito da aprendizagem on-line, Braga afirmou que esta contêm grupos de aprendizes que se interagem através de um processo colaborativo, onde a aprendizagem é construída por contribuições de todos os interagentes.

Vera Menezes apresentou o trabalho denominado Aprendendo Inglês na sala de aula: o inferno são os outros. No processo de ensino/aprendizagem de línguas há sempre o outro, o(s) colega(s) de classe. Nesse contexto, situações imprevisíveis acontecem, pois esse é um processo aberto, sensível a condições iniciais e externas. Segundo Vera Menezes, o contexto social da sala de aula não pode ser visto só como um ambiente de cooperação, mas também como uma arena de conflito entre os aprendizes legitimados aqueles engajados no contexto da sala de aula, que se destacam por seu domínio na língua – e periféricos – inseguros quanto à sua aprendizagem, com dificuldades na absorção da língua. Essa situação pode ser descrita como um verdadeiro inferno para muitos deles. Através de narrativas de aprendizes de línguas, pôde-se entender claramente esse quadro. Em uma delas, um aprendiz periférico é excluído por um legitimado porque aquele não possui um domínio satisfatório da língua segundo este. Uma situação positiva relatada na apresentação é quando ambas as variedades de aprendizes se unem, a fim de construir a aprendizagem através da colaboração.

A palestra ministrada por Leffa, O Professor e as Tecnologias Digitais, teve como roteiro a virtualização da humanidade, a Internet é o segundo dilúvio da História: dilúvio de informações que nos inundam a todo o momento; a expansão das línguas, quanto maior o número de indivíduos no mundo menor é o número de línguas faladas; a expansão dos acervos, atualmente tudo é guardado e documentado como nunca antes; o distanciamento das relações, da comunicação face a face à interação homem x máquina e o aprender a religar, somos modificados pelos artefatos que usamos. O telefone e a Internet, por exemplo, são instrumentos de mediação que aprendemos a usar para interagir com outras pessoas. Além disso, atividades baseadas no computador muito interessantes foram apresentadas, a fim de demonstrar a interatividade entre o aprendiz e a máquina.

Todos são bem-vindos para fazer seus comentários e Vera, corrija-me se cometi algum erro ou se esqueci de inserir algo importante que foi falado.

Helen Faria

Virtual Worlds como AVAs

Ampliando um pouco o escopo do que compreendemos acerca de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, algo a se pensar é como utilizar outro tipo de ferramenta, que não seja a plataforma para geração de ambientes, como abordamos até então.

O resumo abaixo é de uma experiência de utilização de MOO (virtual world) para o ensino e aprendizagem de língua estrangeira. Já vimos que hoje a utilização de MOOs para fins didáticos não é tão comum, mas parece que estes pesquisadores conseguiram bons resultados. Confiram!


Though MOOs (multiple user domains object-oriented) have found a limited use in some language courses, their potential for transforming the language learning classroom has not been fully recognized or valued. In Fall 1998 and 1999, the authors teamed up to teach the first language course conducted almost entirely using a MOO and involving a 7-week exchange between students learning German at an American college and advanced students of English at a German university. Drawing on their experiences, the authors systematically map out the tremendous pedagogical benefits to using a MOO for language learning: a student-centered learning environment structured by such objectives as peer teaching, autonomous learning principles, intellectually rich content-based instruction, individualized learning, and play. In addition to offering a model for the successful integration of technology into the classroom, this article suggests how MOOs can help achieve the long-sought goal of securely anchoring intermediate or even elementary language learning back into the liberal arts curriculum.

Silke von der Emde, Jeffrey Schneider, Markus Kötter (2001) Technically Speaking: Transforming Language Learning through Virtual Learning Environments (MOOs) The Modern Language Journal 85 (2) , 210–225.

WHAT IS A VIRTUAL LEARNING ENVIRONMENT ?

WHAT IS A VIRTUAL LEARNING ENVIRONMENT ?

Does a « virtual learning environment » refer to any educational web site? No. However, as
many fashionable words, some authors use it in a very broad way, including for instance Web sites that simply include static Web pages. Is a «virtual learning environment» restricted to systems including some 3D / virtual reality technology? No. Some environments include less
sophisticated interfaces, namely text-based ones. Between these over-general and over-specific
definitions, there is a range of environments, which vary along the criteria listed below. Our goal
is not to decide which environments deserve the «virtual learning environment» label, but to
provide an understanding of their specificity.

Is a “virtual learning environment” synonymous to a «virtual campus»? No. A “virtual campus”
provides University courses, while the name «virtual learning environment» does not restrict the scope to any age or level. The former is hence a sub-category of the latter. A “virtual campus” covers a set of courses, often a whole diploma programme, while «virtual learning environment» can be used for smaller parts of a curriculum.

We argue that virtual learning environments can be identified by the following features and we
will discuss them one by one through this contribution:
• A virtual learning environment is a designed information space.
• A virtual learning environment is a social space: educational interactions occur in the
environment, turning spaces into places.
• The virtual space is explicitly represented: the representation of this information/social
space can vary from text to 3D immersive worlds.
• Students are not only active, but also actors: they co-construct the virtual space.
• Virtual learning environments are not restricted to distance education: they also enrich
classroom activities.
• Virtual learning environments integrate heterogeneous technologies and multiple
pedagogical approaches.
• Most virtual environments overlap with physical environments.

Para saber mais, a referência é:

Dillenbourg, P.; Schneider, D.; Synteta, P. Virtual Learning Environments. In: Proceedings of the 3rd Hellenic Conference "Information and Communication Technologies in Education". 2002. p. 3-18. Disponível em: http://hal.archives-ouvertes.fr/docs/00/19/07/01/PDF/Dillernbourg-Pierre-2002a.pdf.

terça-feira, 13 de maio de 2008

MAIS SOBRE MOODLE

OLÁ!

A Julieta fez um comentário interessante e espero que alguém saiba mais detalhes.
Qualquer pessoa pode conduzir um curso utilizando o moodle?

Copiei do moodlebook este trecho:

2.2 Usuários
Para começar a utilizar um ambiente Moodle é necessário ser usuário cadastrado.
As categorias de usuários possíveis são listadas na Tabela 2.1 e o acesso a
elas depende de ações do administrador e, no caso de matrícula em um curso,
de informações fornecidas pelo professor.

Visitante: Pode acessar o ambiente e as informações constantes da tela de abertura do ambiente. Pode visitar disciplinas que permitam o acesso de visitantes (sem código de inscrição) e ver o
conteúdo delas. Não pode participar de atividades que valham nota.

Usuário: Pode acessar o ambiente e as informações constantes da tela de abertura do ambiente. Tem os mesmos privilégios de acesso a disciplinas que os visitantes.

Aluno: Usuário matriculado em um curso. Tem acesso a todas as atividades e materiais do
curso.

Monitor: Tem acesso a um curso e às atividades de um professor: corrigir trabalhos, verificar notas, etc. Não pode alterar o conteúdo de um curso.

Professor: Tem acesso aos cursos em que está designado como professor e pode promover alterações na tela de abertura além de incluir ou remover atividades e materiais.

Criador de cursos: Pode criar novos cursos no ambiente.

Administrador: Tem acesso a todos as instâncias da instalação e pode modificá-las.

Para saber mais sobre o moodle, temos a referência do MOODLEBOOK:
http://www.moodle.ufu.br/livro_moodle.pdf

Abraços

Valeska

domingo, 11 de maio de 2008

Anotações sobre os capítulos do livro Ambientes Virtuais de Aprendizagem de Rommel Melgaço Barbosa

BARBOSA, Rommel Melgaço (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. 184 p.


Apresentação p. 13-16

A criação e uso de ambientes virtuais de aprendizagem têm crescido para auxílio em cursos presenciais e a distância, bem como para a criação e o gerenciamento de comunidades virtuais. Além de ambientes já consagrados como o Teleduc, Aulanet, etc., várias universidades e empresas vêm desenvolvendo e utilizando seus próprios ambientes. Ciente disso, o autor propõe coletar em uma obra temas acerca do ambiente virtual: editores de textos coletivos, fóruns, comunidades virtuais e ambientes virtuais de aprendizagem, nos quais professores pesquisadores relatam a utilização de vários recursos da informática em projetos, cursos a distância e no auxílio a cursos presenciais. Um dos objetivos durante a organização do livro foi construir uma comunidade virtual para trocas de experiências em um processo dinâmico e colaborativo. O site na Internet (http://eadgo.com/livro) permite ver o currículo e interagir com os autores, participar de fóruns, ver e sugerir links de assuntos afins.

OS RESUMOS DE TODOS OS CAPÍTULOS DESTA OBRA ESTÃO POSTADOS NO PORTFÓLIO DO GRUPO 2 NO TELEDUC E EM REFERÊNCIAS NO EPROINFO. Confiram!!!

Cida e Leffa

Para quem ainda não conhece o Leffa!

Um abraço,

Cida

sábado, 10 de maio de 2008

Ambientes virtuais de aprendizagem

Ambientes virtuais de aprendizagem

por Maria da Conceição Aparecida Pereira Zolnier

No artigo intitulado Virtual learning environments: towards new generation, George Totkov (2003) apresenta um breve histórico dos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), os quais devem oferecer material apropriado, diferentes métodos para acesso on-line e interação entre estudantes e professores. O autor cita, como exemplo, as universidades virtuais que visam à educação aberta e traça a seguinte trajetória dos AVAs:
· 1840 – início dos cursos por correspondência, através dos quais os estudantes podem receber materiais pelo correio e acumular créditos, ao completar determinadas tarefas;
· 1901-1940 – o rádio é acrescentado aos cursos por correspondência;
· 1941-1980 – os professores passam a usar TVs, fitas cassetes e telefones para oferecer oportunidades de ensino a distância;
· 1981-1990 – Avanços na tecnologia interativa e digital são características desse período. O surgimento de grande número de PCs (personal computers) facilita a emissão de seminários e cursos educacionais através da emissão de imagens, vozes e dados;
· 1991-2000 – As Local area networks e wide area networks ligam os PCS a sistemas de comunicação e melhoram o acesso on-line para informação e treinamento a distancia. O rápido crescimento da internet de 1995-1999 cria uma nova dimensão global para a aprendizagem e de 1995 a 2000 o mundo se torna móvel com o celular e o computador;
· 2001 em diante – O acesso a insumo vocal por telefones e computadores fixos e móveis é uma característica distintiva desse período.
O autor relata que a evolução dos ambientes de aprendizagem virtuais compreende três modelos básicos: a) content support model (com pouca interação, o ensino é parecido com o tradicional. A diferença se baseia no fato de o conteúdo ser apresentado virtualmente), b) wrap-around model (material de curso é acompanhado por atividades e discussões on-line) e c) modelo integrado (curso dinâmico, influenciado pelas necessidades dos estudantes, baseado em atividades colaborativas e discussões).
Segundo Totkov, os ambientes de ensino virtual podem ser classificados como sendo de 1ª, 2ª e 3ª gerações. A primeira geração inclui fórum de discussão, e-mail, interação, colaboração dos grupos, etc. A segunda consiste de um sistema gerenciado de conteúdo baseado em database de materiais e plataforma de aprendizagem. Na terceira geração há um intercâmbio de materiais de aprendizagem, sistema de busca inteligente, aprendizagem personalizada, simulação de negócios, etc. Além disso, essa última geração permite o envio e o recebimento de mensagens sincrônicas (em tempo real) juntamente com as não-sincrônicas (áudio, vídeo, textos e gráficos). O autor enfatiza que são numerosos os ambientes virtuais que apresentam características da 1ª e 2ª gerações e que os de 3ª são ainda escassos e, por isso, a atualidade (o texto é de 2003) deve ser classificada como geração 2,5. Para o futuro, ele acredita em três tendências de ambientes: integrados (híbridos), cognitivos e de ICT (information and communication technologies).
Na primeira tendência futura, a combinação de internet e a transmissão por televisão via satélite demonstra um potencial para unificar, monitorar e coordenar todas as atividades nas universidades e unir instituições. A criação de programas individualizados e de perfil dos estudantes poderá permitir um melhor gerenciamento da aprendizagem. Na tendência cognitiva, há a possibilidade de um mesmo curso ser apresentado sob diferentes formas, buscando atender as necessidades e preferências dos estudantes, além de monitorar o progresso dos mesmos. Por fim, a terceira tendência (ICT) reflete a revolução da tecnologia sem fio, ocorrida nos últimos anos.
O autor conclui seu estudo apresentando alguns projetos europeus de aprendizagem eletrônica, os quais enfatizam a criação de condições apropriadas para envolver a educação, o mercado e a esfera pública. Esses projetos reúnem rádio e TVs digitais, buscando a inclusão social, a garantia de acesso onde a educação convencional não é satisfatória. Para isso, é necessário levar em conta as deficiências físicas e a promoção de igualdade de gênero.

Referência:
TOTKOV, George. Virtual learning environments: towards new generation. International conference on computer system and technologies – CompSysTech 2003. Disponível em:
http://ecet.ecs.ru.acad.bg/cst/Docs/proceedings/Plenary/P-2.pdf

Feedback em Ambiente Virtual

por Helen Faria

O tema feedback, sempre relevante no contexto de ensino/aprendizagem, é aqui focalizado no âmbito dos ambiente virtuais. Em seu texto, Paiva (2003) traz várias definições do termo pertinentes a várias áreas de conhecimento, destacando o conceito definido ao ensino/aprendizagem on-line. A autora discorre sobre o assunto esclarecendo os vários tipos de feedback entre homem/homem e faz uma breve narrativa sobre a interação homem/máquina. Através de amostras das interações de aprendizes inseridos no contexto virtual ao longo do texto, tem-se uma visão clara de como o feedback – ou sua ausência – influencia nas atitudes e decisões tomadas pelos interagentes .[1] Como o objetivo aqui é apresentar as características e a funcionalidade do feedback em ambientes virtuais, passagens do texto sobre o assunto são privilegiadas.

A origem do termo feedback segundo Rinvolucri (1994:287) veio da biologia e refere-se à mensagem que retorna a um organismo após sua ação no ambiente, embora Robert de Beaugrande (comunicação pessoal) defenda que ele fora concebido no campo da engenharia elétrica, fato confirmado pela segunda edição do dicionário Oxford English Dictionary. A definição de Stemler (1997:339), em contexto virtual, esclarece que feedback é o output, geralmente visualizado na tela, para informar aos alunos sobre o grau de sucesso na solução de problemas ou para prover informações sobre a qualidade de suas respostas a eventos semelhantes a testes. Paiva (2003) define o termo no contexto da interação on-line como reação à presença ou ausência de alguma ação com o objetivo de avaliar ou pedir avaliação sobre o desempenho no processo de ensino-aprendizagem e de refletir sobre a interação de forma a estimulá-la, controlá-la, ou avaliá-la, não incluindo os termos aprendiz, aluno, professor, ou computador na definição, levando em consideração que o feedback é fornecido não somente pelo professor mas por colegas ou indivíduos fora do ambiente de aprendizagem e o aspecto interação é incluído por ser também objeto de avaliação no meio virtual.

Vigil e Oller (1976), citados por Allwright e Bailey (1991:92-93), apresentam dois tipos distintos de feedback: cognitivo, que fornece informação sobre o uso da língua e afetivo, que relaciona-se a fatores emocionais ao gerar respostas. Paiva (2003) no contexto das interações on-line, conclui que há dois tipos básicos de feedback: avaliativo, aquele que informa sobre o desempenho acadêmico do aluno ou do professor e interacional aquele que registra reações ao comportamento interacional do aluno ou do professor, cujas manifestações são vistas na tabela 1 no final deste texto. [2]

O feedback em nossa sociedade é um fator crucial para que seja estabelecido uma interação, seja no trabalho, na sala de aula tradicional ou na virtual. O ser humano tem a necessidade de ser correspondido, de obter um sinal que seu interlocutor esteja acompanhando suas ações, seja por uma fala, um olhar ou gesto. A ausência de feedback é visto como um fator negativo, causador de desconforto para quem faz um contato. Nas interações on-line, em sua maioria realizadas assincronicamente, a ansiedade e a expectativa por um feedback é ainda maior. Muitas vezes sua ausência faz com que o usuário se sinta ignorado e envie uma mesma mensagem várias vezes.

No contexto da sala de aula, Schwartz & White (2000:167) discriminam o feedback como formativo e somativo. O primeiro faz com que o aluno mude de pensamento ou comportamento a favor de sua aprendizagem. Seu objetivo é manter a motivação do aluno para este seja participativo e não abandone o curso. Elogiar e encorajar perguntas são exemplos de feedback formativo. O segundo avalia ou testa o aluno para a determinação de uma nota. Aqui, o professor fornece feedback ao registrar as tarefas recebidas e ao alertar os alunos quanto o número de faltas destes, por exemplo.

Já na sala de aula virtual, os mesmos autores argumentam que os alunos consideram o feedback como efetivo quando este é: (1) imediato, oportuno, e completo; (2) formativo e dirigido ao grupo; (3) avaliativo; (4) construtivo, substantivo e que dê suporte; (5) específico, objetivo e individual e (6) consistente. Paiva (2003), baseando-se nos dados coletados de cursos on-line por ela já conduzidos, afirma que os alunos esperam feedback imediato e individual do professor através de ações como elogios, observações e registro das atividades feitas por eles. É esperado do professor que este encoraje e dê apoio aos alunos demonstrando comprometimento quanto ao desempenho deles. Schwartz & White (2000: 167) apontam para a dificuldade de oferecer feedback em ambientes on-line, pela falta de dados contextuais não oferecidos pelo meio virtual. Para evitar que os alunos se sintam isolados ou excluídos, os autores sugerem que haja feedback efetivo para minimizar um pouco a descontextualização e reduzir o sentimento de isolamento do aluno on-line. Paiva (2003) argumenta que visualização do professor pelos alunos se faz necessária, podendo ser feita por meio de incentivo ao grupo para tentar resolver uma dúvida, sugestão de leituras complementares, envio de informações técnicas, etc. Ela também salienta a importância do feedback entre os participantes, visto que o professor não é o único que tem as respostas para as dificuldades ou dúvidas que possam surgir.

O feedback no processo de ensino/aprendizagem nos ambientes virtuais é essencial. Nas palavras de Paiva, é o feedback que move toda a interação e que garante o sucesso do curso. A ausência dele pode gerar isolamento e até ser causa de abandono de uma disciplina. Para tanto, é necessário ter em mente que tão importantes quanto as respostas fornecidas pelo professor são as dos alunos. A colaboração e o apoio de ambas as partes na elaboração de feedback são indispensáveis.



Tabela 1

Feeback avaliativo

Feedback interacional

O professor avalia o aluno

o aluno estimula permanência de outro aluno no grupo

O professor avalia o grupo

o professor estimula permanência de aluno(s) no grupo

o aluno pede feedback sobre uma tarefa

o aluno solicita confirmação de recebimento de mensagem aos colegas ou ao professor

o aluno avalia o curso ou o professor

professor ou aluno confirma recebimento de mensagem

o aluno avalia o grupo

o professor avalia a interação

o aluno avalia a si mesmo

o aluno avalia a interação

o aluno avalia o colega

o professor envia sugestão de normas de interação


o aluno envia sugestão de normas de interação

Referências Bibliográficas:

PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Feedback em Ambientes Virtuais. In: LEFFA, Vilson J. (org.). Interação na aprendizagem das línguas. Pelotas: EDUCAT, 2003. p. 219-254. Disponível em www.veramenezes.com.



[1] Para a visualização das amostras das interações dos aprendizes, acessar o texto na íntegra no site www.veramenezes.com na seção Publicações o texto Feedback em Ambiente Virtual, de número 56.

[2] Os dados da tabela foram retirados do texto de Paiva (2003).

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Blackboard



"O blackboard foi criado em 1997, tendo como co-fundadores Matthew Pittinsky, Michael Chasen e Daniel Cane. Foi desenvolvido em colaboração com membros do corpo docente da Universidade Cornell, com a intenção de fornecer a educadores e professores de diversas áreas um ambiente em que fosse possível montar um curso virtual. A versão comentada aqui se refere a 4.0, de dezembro de 1999.

Esse programa possui uma interface para desenho de curso que combina ferramentas educacionaos e administrativas e, assim como o Webct, é divulgado como de fácil manipulação, baixo custo, altamente flexível e prático. Como não requer conhecimento especializado de HTML ou de qualquer outra habilidademais avançada na área de computação gráfica, nem programas de autoria complementares, este courseware viabiliza aos professores a criação de cursos na Internet, seguindo o manual, sem que seja necessário conhecimento prévio e específico em computação. Os professores/instrutores e/ou designers podem adicionar componentes on-line a suas aulas, abrigar um curso completo na web e publicar materiais suplementares para seus cursos presenciais".

Trecho de FERREIRA, A. et al. Ferramentas de autoria de curso baseado em web, um estudo e uma experiência (relato de um grupo de pesquisa). In: COLLINS, H; FERREIRA, A (Org.) Relatos de experiência de ensino e aprendizagem de línguas na Internet. Campinas: Mercado de Letras, 2004. p. 215-244.

Moodle

O Moodle é um ambiente cada vez mais utilizado por empresas e escolas em atividades de educação parcial ou completamente a distância. Esse software sofre um processo de permanente evolução através de uma grande comunidade de desenvolvedores. O Moodle é um ambiente modular, no qual diversos recursos e atividades existentes podem ser adicionadas mesmo durante a oferta de um curso, de acordo com o desejo de quem o está ministrando.
É um sistema de gerenciamento de aprendizagem ou ambiente virtual de aprendizagem de código aberto, livre e gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo seguindo apenas os termos estabelecidos pela licença. O sistema conta com traduções para 50 idiomas diferentes, dentre eles, o português (Brasil), o espanhol, o italiano, o japonês, o alemão, o chinês e muitos outros.
Além das discussões e colaborações disponíveis em inglês e outros idiomas o portal conta com relatório de perguntas freqüentes, suporte gratuito, orientações para realização do download e instalação do software, documentação completa e a descrição do planejamento de atualizações futuras do ambiente.
O desenvolvimento do ambiente Moodle foi norteado por uma filosofia de aprendizagem - a teoria sócio-construtivista. Os participantes ou usuários do sistema são o Administrador – responsável pela administração, configurações do sistema, inserção de participantes e criação de cursos; o Tutor – responsável pela edição e viabilização do curso e o Estudante/Aluno. Os usuários do Moodle têm apenas um login para todos os cursos. A função permite, por exemplo, que um usuário seja aluno em um curso e professor/tutor em outro curso.
O Moodle permite criar três formatos de cursos: Social, Semanal e Modular. O curso Social é baseado nos recursos de interação entre os participantes e não em um conteúdo estruturado. Os dois últimos cursos são estruturados e podem ser semanais e modulares. Esses cursos são centrados na disponibilização de conteúdos e na definição de atividades. Na estrutura semanal informa-se o período em que o curso será ministrado e o sistema divide o período informado, automaticamente, em semanas. Na estrutura modular informa-se a quantidade de módulos.
O Moodle conta com as principais funcionalidades de um ambiente virtual de aprendizagem. Possui ferramentas de comunicação, de avaliação, de disponibilização de conteúdos e de administração e organização. Elas são acessadas pelo tutor de forma separada em dois tipos de entradas na página do curso. De um lado adiciona-se o Material e do outro as Atividades.
O Moodle possui ferramentas para a disponibilização de conteúdos. Materiais didáticos podem ser disponibilizados por meio de páginas de texto simples, páginas Web e links para arquivos ou endereços da Internet. O sistema permite, ainda, visualizar diretórios e inserir rótulos aos conteúdos inseridos. Esses rótulos funcionam como categorias ou títulos e subtítulos que podem subdividir os materiais disponibilizados. O ambiente permite ainda a criação de glossários de termos e documentos em formato Wiki para a confecção compartilhada de textos, trabalhos e projetos.
Em atividades, podem ser adicionadas ferramentas de comunicação, avaliação e outras ferramentas complementares ao conteúdo como glossários, diários, ferramenta para importação e compartilhamento de conteúdos. As ferramentas de comunicação do ambiente Moodle são o fórum de discussões e o chat. Elas apresentam um diferencial interessante com relação a outros ambientes, pois não há ferramenta de e-mail interna ao sistema. Ele utiliza o e-mail externo (padrão) do participante. Outro diferencial é que a ferramenta fórum permite ao participante enviar e receber mensagens via e-mail externo padrão. As ferramentas de avaliação disponíveis no Moodle são avaliação de curso, pesquisa de opinião, questionário, tarefas e trabalhos com revisão. As ferramentas permitem, respectivamente, a criação de avaliações gerais de um curso; pesquisas de opinião rápidas, ou enquetes, envolvendo uma questão central; questionários formados por uma ou mais questões inseridas em um banco de questões previamente definido; disponibilização de tarefas para os alunos para as quais podem ser atribuídas datas de entrega e notas e por fim trabalhos com revisão em que os participantes podem avaliar os projetos de outros participantes e exemplos de projeto em diversos modos.As ferramentas de administração, apresentadas ao tutor do curso na lateral esquerda da tela de curso, permitem controle de participantes - alunos e tutores como inscrições e upload de lista de aluno; backups e restore de cursos; acesso aos arquivos de logs; logs da ultima hora; gerenciamento dos arquivos dos cursos; disponibilização de notas, etc.

Teleduc


O TelEduc é um ambiente para educação a distância ou para apoio à educação presencial, pelo qual se pode realizar cursos na Internet. É um projeto no qual o NIED (Núcleo de Informática Aplicada a Educação) e o IC (Instituto de Computação) da UNICAMP trabalham conjuntamente.
O ambiente controla o acesso de formadores, coordenadores, aprendizes, convidados e visitantes por meio de um esquema de autenticação de acesso aos cursos. É necessário uma identificação pessoal (login) e uma senha, que são solicitadas pra que o curso seja acessado.
A página de entrada de um curso desenvolvido no TelEduc apresenta as ferramentas que serão utilizadas à esquerda e o conteúdo correspondente àquela determinada ferramenta à direita da tela. Esta homepage é automaticamente aberta na ferramenta agenda quando o site é acessado. Na agenda são colocadas informações que seriam fornecidas normalmente no início de um curso presencial. Seu conteúdo é atualizado de acordo com a dinâmica do curso.

Cada curso apoiado pelo ambiente TelEduc pode utilizar um subconjunto de ferramentas disponíveis e a escolha de quais ferramentas serão utilizadas depende da metodologia adotada por cada formador.
As ferramentas disponíveis para todos os que acessam o sistema são assim descritas no tutorial:
1) estrutura do ambiente: contém informações sobre o funcionamento do ambiente TelEduc;
2) dinâmica do curso: contém informações sobre a metodologia e a organização geral do curso;
3) agenda: é a página de entrada do ambiente e do curso em andamento. Traz a programação de um determinado período do curso (diária, semanal, etc.).;
4) avaliações: lista as avaliações em andamento no curso;
5) atividades: apresenta as atividades a serem realizadas durante o curso;
6) material de apoio: apresenta informações úteis relacionadas à temática do curso, subsidiando o desenvolvimento das atividades propostas;
7) leituras: apresenta artigos relacionados à temática do curso, podendo incluir sugestões de revistas, jornais, endereços na Web, etc.;
8) perguntas freqüentes: contém a relação das perguntas realizadas com maior freqüência durante o curso e suas respectivas respostas;
9) enquetes: ferramenta para criação de enquetes;
10) exercícios: ferramenta para criação/edição e gerenciamento de exercícios com questões dissertativas, de múltipla-escolha, de associar colunas e de verdadeiro ou falso.;
11) parada obrigatória: contém materiais que visam desencadear reflexões e discussões entre os participantes ao longo do curso;
12) mural: espaço reservado para que todos os participantes possam disponibilizar informações consideradas relevantes para o contexto do curso;
13) fóruns de discussão: permite acesso a uma página que contém tópicos que estão em discussão naquele momento do curso. O acompanhamento da discussão se dá por meio da visualização de forma estruturada das mensagens já enviadas e, a participação, por meio do envio de mensagens;
14) bate-papo: permite uma conversa em tempo-real entre os alunos do curso e os formadores. Os horários de bate-papo com a presença dos formadores são, geralmente, informados na Agenda. Se houver interesse do grupo de alunos, o bate-papo pode ser utilizado em outros horários;
15) correio: trata-se de um sistema de correio eletrônico interno ao ambiente. Assim, todos os participantes de um curso podem enviar e receber mensagens através deste correio. Todos, a cada acesso, devem consultar seu conteúdo recurso a fim de verificar as novas mensagens recebidas;
16) grupos: permite a criação de grupos de pessoas para facilitar a distribuição e/ou desenvolvimento de tarefas.;
17) perfil: trata-se de um espaço reservado para que cada participante do curso possa se apresentar aos demais de maneira informal, descrevendo suas principais características, além de permitir a edição de dados pessoais. O objetivo fundamental do Perfil é fornecer um mecanismo para que os participantes possam se "conhecer a distância" visando ações de comprometimento entre o grupo. Além disso favorece a escolha de parceiros para o desenvolvimento de atividades do curso (formação de grupos de pessoas com interesses em comum);
18) diário de bordo: como o nome sugere, trata-se de um espaço reservado para que cada participante possa registrar suas experiências ao longo do curso: sucessos, dificuldades, dúvidas, anseios visando proporcionar meios que desencadeiem um processo reflexivo a respeito do seu processo de aprendizagem. As anotações pessoais podem ser compartilhadas ou não com os demais. Em caso positivo, podem ser lidas e/ou comentadas pelas outras pessoas, servindo também como um outro meio de comunicação;
19) portfólio: nesta ferramenta os participantes do curso (individualmente ou em grupo) podem armazenar textos e arquivos utilizados e/ou desenvolvidos durante o curso, bem como endereços da Internet. Esses dados podem ser particulares, compartilhados apenas com os formadores ou compartilhados com todos os participantes do curso. Cada participante pode ver os demais portfólios e comentá-los se assim o desejar.;
20) acessos: permite acompanhar a freqüência de acesso dos usuários ao curso e às suas ferramentas.;
21) intermap: Permite aos formadores visualizar a interação dos participantes do curso nas ferramentas Correio, Fóruns de Discussão e Bate-Papo, facilitando o acompanhamento do curso.;
22) configurar: permite alterar configurações pessoais no ambiente tais como: senha, idioma e notificação de novidades.

As ferramentas descritas a seguir são de uso exclusivo dos formadores e do coordenador do curso:

Visualizar / Alterar Dados e Cronograma do Curso
Escolher e Destacar Ferramentas do Curso
Inscrever Alunos e Formadores
Gerenciamento de Inscrições, Alunos e Formadores
Alterar Nomenclatura do Coordenador
Enviar Senha

Além disso, os usuários contam com um suporte que possibilita que obtenha auxílio através de e-mail.

Eproinfo


E-PROINFO

O e-ProInfo é um Ambiente Colaborativo de Aprendizagem que utiliza a Tecnologia Internet e permite a concepção, administração e desenvolvimento de diversos tipos de ações, como cursos a distância, complemento a cursos presenciais, projetos de pesquisa, projetos colaborativos e diversas outras formas de apoio a distância e ao processo ensino e aprendizagem.
O e-ProInfo é composto por dois websites: o site do Participante e o site do Administrador. Como o nosso objetivo é o de analisar a linguagem e as interações, nos ateremos em apresentar o site do Participante, especificamente as possibilidades de interação nesse site. O usuário tem a possibilidade de dois acessos, ao ambiente do curso e ao ambiente da turma. A interação poderá acontecer em qualquer um desses ambientes.
O ambiente do curso (cf. figura) é uma interface do e-ProInfo pela qual todos os alunos do curso passarão. Poderíamos compará-lo com a totalidade de uma escola. O ambiente da turma é uma interface do e-ProInfo onde todo usuário que estiver matriculado em uma turma terá acesso. Poderíamos compará-lo com uma sala de aula dentro de uma escola.
A interação e colaboração acontece especialmente na seção “Interação”. Essa sessão é composta das ferramentas i) Bate-papo, ii) Diário de Bordo, iii) Webmail, iv) Enquete, e v) Fórum.
Por meio da ferramenta “Bate-papo”, os participantes conversam com os colegas de turma ou com outras pessoas inscritas no seu curso, desde que seja convidado a participar pelo responsável da Sala.O funcionamento da ferramenta “Bate-papo” no ambiente de turma é o mesmo do ambiente de curso, porém com uma diferença importante: somente os participantes da turma em questão estarão habilitados a participar dos chats propostos. Ou seja, as salas de bate-papo que forem criadas em ambiente de turma, serão visualizadas e acessadas somente pelos aprendizes da turma em questão
A ferramenta “Diário de Bordo” serve ao propósito do aluno poder redigir e registrar diariamente suas anotações de qualquer natureza. É o documento mais importante no relacionamento tutor e aprendiz. Estas anotações poderão ser visualizadas e comentadas pelo professor da turma, mas não por outro aluno da turma. Pode ser uma forma de todos os facilitadores envolvidos no processo saber o que está acontecendo no dia a dia de cada um dos aprendizes.
A ferramenta “Webmail” permite que sejam enviadas mensagens eletrônicas aos participantes de um curso. Todos os nomes de possíveis destinatários serão apresentados para o usuário.O funcionamento da ferramenta “Webmail” dentro do ambiente de turma é igual ao funcionamento do “Webmail” no ambiente de curso, não existindo características que distinguem uma da outra. Existe o “Webmail” no ambiente de turma para facilitar a navegação, ou seja, para que o usuário não tenha que voltar ao ambiente de curso, quando quiser enviar uma mensagem para uma pessoa.
Usando a ferramenta “Enquete” o aluno poderá responder as enquetes dentro de um prazo pré determinado pelo criador da enquete, além de poder acompanhar o resultado parcial durante o período de atividade da enquete, e de saber o resultado final após o término da enquete. A diferença da “Enquete” do ambiente de curso com a “Enquete” do ambiente de turma, é que somente os participantes de uma turma específica poderão visualizar e participar da “Enquete” de sua turma. Já na “Enquete” do ambiente de curso, todos os alunos do curso, poderão visualizar e participar da Enquete.
À medida que o curso se desenvolve, irão surgindo debates que poderão ser conduzidos pelos professores por meio do “Fórum”. O “Fórum” do ambiente de turma possui características e funcionamento iguais aos do “Fórum” do ambiente de curso. Somente os participantes de uma turma específica poderão visualizar e participar do fórum de sua turma.
Em geral, todas as ferramentas inseridas em na seção “Interação” são apropriadas para reduzir os impactos da desterritorialização e destemporalização que acontecem na EAD.